Depois do envio de José Sócrates para um centro de novas oportunidades em Paris e na iminência de Santana Lopes privatizar o Totobola, os sócios desta Taberna sentiram-se obrigados a tomar as rédeas do país, tendo como base de comando este espaço!

11 de outubro de 2012

Austeridade

Veio para ficar.
Aqueles que pensam que em 2014 tudo volta aos anos que antecederam o princípio desta crise (2008) estão muito enganados.
Nada voltará a ser como era. O crédito dificilmente voltará a ter custos ridiculamente baixos como tinha, as empresa dificilmente voltarão a empregar mais pessoas do que aquelas que de facto necessitam, a compra de carros novos nunca mais voltará aos níveis dessa altura e, espera-se, que os hábitos de consumo e poupança da população tenham sofrido alterações bastante relevantes. Que apesar de serem impostas e austeras, eram e são absolutamente necessárias para um ajustamento do país.
Austeridade não é um sinónimo de crise, é uma consequência. A crise irá abrandar e o clima económico melhorará dentre de poucos anos. Mas a austeridade apenas desaparecerá do léxico nacional quando as pessoas, o estado e as empresas se ajustarem à nova realidade. Que é a presente e será, com muita proximidade, a futura.

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