Depois do envio de José Sócrates para um centro de novas oportunidades em Paris e na iminência de Santana Lopes privatizar o Totobola, os sócios desta Taberna sentiram-se obrigados a tomar as rédeas do país, tendo como base de comando este espaço!

31 de maio de 2012

E é alguma novidade?

Isto em Portugal é sempre a mesma coisa, as instituições públicas funcionam todas da mesma maneira. Qualquer pessoa minimamente inteligente e interessada por estas coisas da política e da economia sabia, sem ter que pensar muito e fazer muitas contas, que:
a) as PPP's foram (e vão continuar a ser) um negócio ruinoso para o país e para os contribuintes;
b) é claramente um negócio inventado por um pensamento de direita (e que funciona bem em vários países) mas totalmente deturpado pelos socialistas para beneficiar a sua teia de interesses, nomeadamente as empresas onde ex-dirigentes e ex-governantes militam e os bancos que financiavam o estado (Bes à cabeça).
Toda a gente sabia disto tudo menos o Tribunal de Contas que agora, depois de ter dado aval a estas trapalhadas todas, vem dizer que não tinha informação suficiente e que houve informação escondida e que de facto este modelo é penalizador para os contribuintes e para o país, blá blá blá... Ora vão bardamerda mais estas conclusões óbvias, agora que o mal está feito e consumado.

30 de maio de 2012

Uuuiiiiii, houve boas notícias de Portugal

Mas em Portugal os nossos jornais e telejornais preferem não fazer muito caso disto. É muito mais engraçado andar a falar na jornalista que não quer que se saiba quem é o gajo do PS que a anda a comer. Como se isso tivesse algum interesse.
Já do coitado do Tó-zé nada se espera, mas era interessante que pelo menos percebesse que um país não começa a crescer e a criar empregos só por se falar muitas vezes nisso. Se bem que os socialistas achem que sim, até porque para eles tudo é e sempre foi fácil.
Um economia cresce e cria empregos de forma sustentável - obviamente que os empregos criados directa ou indirectamente pelo estado (caso da construção) na maioria das vezes não são minimamente sustentáveis como aliás, infelizmente, se está a comprovar - quando consegue criar equilíbrios entre as suas principais funções, a financeira, reguladora e social.
Para um país pequeno, com um tecido empresarial composto em mais de 90% de PMEs, é notável a capacidade de fazer crescer as exportações. E é igualmente notável que um dos maiores jornais do mundo (FT) e uma das maiores economias do mundo (Alemã) fiquem boquiabertos com esta capacidade. Não deixa também de ser notável a forma lisonjeira como esta realidade - porventura a mais importante e que o país mais devia salientar - tem sido escamoteada pela imprensa nacional!
Nada de novo, portanto! Mas uma coisa é certa, Portugal está de facto no bom caminho, tem o único governo que poderia fazer esta travessia no deserto e dentro de alguns anos terá capacidade para se tornar num país mais equilibrado, gerador de emprego e competitivo em vários sectores.
Assim tenha a sabedoria de se manter afastado dos socialistas nas próximas eleições.

Já agora, aqui fica a notícia do Financial Times, que na imprensa portuguesa pouco passou de um rodapé...

29 de maio de 2012

Mais uma boa entrevista

"Esse é o costume dos maus escritores: «Então ele disse… e ela disse… e eles saíram». Não! O respeito pelo leitor implica que você não vai julgar que o leitor é estúpido porque ele não é. O que você vai ser é muito humilde e saber que o leitor é muito competente e muito capaz. Claro que há uns – inclusive os críticos - que não serão capazes de acompanhar, mas a culpa é deles, não é minha."

Entrevista de José Rentes de Carvalho, aqui.

Valores e educação

Se alguma vez se lhe deparasse uma situação como a dele, quando se transferiu para o FC Porto, também seria capaz de fazer o que ele fez?

Não, acho que seria muito difícil, porque vim para cá muito cedo, deixei a minha família lá em cima, e este clube sempre me deu tudo, as pessoas sempre estiveram do meu lado. Não conseguiria fazer isso.

E digo que se trata apenas de valores e educação porque ao outro também o Sporting deu tudo...

28 de maio de 2012

O que custa...

...regressar à vida "normal"...

17 de maio de 2012

Todos convidados!

Começa hoje! Apareçam!


16 de maio de 2012

No melhor pano cai a nódoa


É este o título de uma notícia no Negócios online. Um título falso, falacioso e cujo único objectivo é fazer com que haja visualizações da notícia.
Porque quem se der ao trabalho de ler a notícia, logo no primeiro parágrafo percebe que foi enganado pelo título. Afinal entraram mais de 5800 funcionários nas administrações públicas no primeiro trimestre, mas no mesmo período de tempo saíram mais de 8600. De um título que induz à ideia de que o Governo (o melhor da história de Portugal, não me canso de repetir) em vez de reduzir funcionários públicos ainda os aumenta e em mais de 5800, dando a ideia de despesismo, passamos a uma notícia em que afinal o mesmo Governo reduziu o número de funcionários públicos no primeiro trimestre em mais de 2600.
E quantas pessoas eu conheço que só lêem os títulos das notícias...
Assim se dá mais um exemplo de mau jornalismo... Espero que não se torne um hábito no Negócios, como é na maioria dos jornais...

15 de maio de 2012

Típico

Sobre as escolhas de Bento para o Euro não encontro nenhum adjectivo melhor para caracterizar este conjunto de opções como: típico.
Típico de um homem que gosta de protagonismo (muito mais do que possa parecer), típico de uma pessoa que prefere sempre sobrepor as quezílias pessoais ao bem comum, típico de uma pessoa que chantageou a entidade patronal de forma a ter o contrato renovado antes sequer de apresentar resultados, típico de uma pessoa que tem dificuldades em gerir pessoas e típico de uma pessoa cuja casmurrice e idiotice são as principais características.
Nos 23 seleccionados e nos que ficaram de fora são vários os casos de casmurrice e idiotice.
Quem me conhece sabe o que penso sobre este senhor que agora é seleccionador nacional, principalmente por todo o tempo que esteve no Sporting e pela responsabilidade que lhe atribuo no enorme fosso (que embora comece a ser reduzido) entre Sporting e os rivais Porto e Benfica.
Como a selecção é muito mais que o Bento (para ele não é assim, se fosse não exigia a renovação do contrato antes do Euro), o meu apoio será total, mas não me peçam para acreditar neste homem. Acredito é no Cristiano, no Nani, no Patrício, no Pepe e no Meireles, que são os únicos acima da média na selecção e aqueles que podem elevar o nome de Portugal no Euro.

Confusões ideológicas

Agora que o governo espanhol praticamente nacionalizou o Bankia (4º maior banco espanhol) é que os indignados, em forma de protesto, decidiram retirar os recursos e encerrar as respectivas contas que tinham no banco?
Não percebo.
É só mais uma prova de que pode existir muita coisa nestas manifestações (álcool, drogas, merendas mistas compradas nos porcos capitalistas da grande distribuição por 40 cêntimos, smart phones topo de gama, ténis adidas, máscaras na cara, pinturas à rambo, livros do Estaline, falta de higiene e outras incongruências), mas não existe o principal para que este grupo de malta seja minimamente respeitada: coerência e ideologia.

14 de maio de 2012

Coitados

Temos uma comunicação social de merda. (politizada à esquerda e com mestrado em manipulação de informação)
Temos uma classe política de esquerda de merda. (a de direita pode não ser melhor, mas pelo menos não é tão hipócrita e demagoga, e consegue ser muito mais inteligente nos argumentos)
Temos um povinho de merda. (refiro-me à generalidade dos papalvos que não têm capacidade de pensar pela sua cabeça e que são o principal target da nossa manipuladora comunicação social)
Ups, se calhar não devia ter dito a palavra merda.
É que em Portugal não se podem dizer verdades, nem se pode dizer o óbvio. Não gostamos de ouvir as verdades nem de ser confrontados com a realidade, preferimos ser iludidos por mentiras e falsas promessas (mesmo quando se lhes reconhece a impossibilidade de aplicação sustentável) e enquanto essa merda de mentalidade não mudar, não vamos a lado nenhum. Na realidade a maioria das pessoas está-se a borrifar para o futuro (mesmo o seu) e para os outros (mesmo os seus) e por isso preferem um modo de vida a la socialista que se consubstancia mais ou menos nisto:
Gastar, gastar e gastar, de preferência tudo o que se tem, e depois pedir, pedir, pedir emprestado para gastar ainda mais, porque só a gastar é que se sentem bem. Se a coisa correr mal abandona-se o barco e emigra-se para França e quem vier atrás que feche a porta. É assim que a generalidade das pessoas gostam de viver em Portugal. Agora essa coisa, de pensar a sério num investimento antes de o fazer, de pensar em poupar, da consciência de ter que fazer sacrifícios, de ter que permanentemente fazer escolhas do que se pode ter e consequentemente abdicar do que não se pode ter, essas coisas não interessam. Isso são coisas da direita (esses fascistas), esses insensíveis que não percebem a legitimidade de toda a gente poder ter tudo.

A frase da discórdia do fim de semana (daquelas que quando chegam à comunicação social são sistematicamente descontextualizadas e manipuladas e daquelas que não gostamos de ouvir) foi esta:

“Estar desempregado não pode ser, para muita gente, como é ainda hoje em Portugal, um sinal negativo. Despedir-se ou ser despedido não tem de ser um estigma, tem de representar também uma oportunidade para mudar de vida, tem de representar uma livre escolha também, uma mobilidade da própria sociedade.”

A todos os que interpretaram esta citação como um ataque aos desempregados e como uma forma de despreocupação com o desemprego, sem dúvida um dos maiores flagelos da nossa sociedade, só me resta declarar o meu sentimento de pena...coitados...e são muitos.

11 de maio de 2012

Ah valentes!

Esta malta da Visão anda um bocado confundida com as ordens de grandeza numéricas.
A crer nestas contas a Sonae e o Pingo Doce devem ter um volume de negócios idêntico ou superior ao valor do PIB português para poderem fazer investimentos em publicidade nestes montantes.
Quando uma revista que tem pelo menos uma semana de gestação e que custa 3€ vem com gralhas desta natureza, não há muito dizer, só a lamentar. E não me venham dizer que são os estagiários coitadinhos a fazer isto, porque um artigo de capa dificilmente é feito por estagiários e mesmo que seja, com certeza que haverá alguém na hierarquia com a função de rever o trabalho... E é aí que está a incompetência não é na base...

10 de maio de 2012

E ainda uma foto...


Dela

Muito bom

Estou com muito pouco tempo, mas não posso deixar de referir esta notícia.

"Dead Combo no top americano dos mais vendidos no iTunes: e no português também"

Ah, e aproveito para deixar mais uma vez o cartaz:

9 de maio de 2012

Finalmente, Borges...

Não tenho nenhuma explicação racional, mas a verdade é que há pelo menos 7 ou 8 anos que andava para ler Jorge Luis Borges, e precisamente há 7 ou 8 anos que adiava esta vontade, por motivos que nem sequer consigo pensar, quanto mais elencar. Não havia muitas edições em Portugal é um facto, mas não terá sido com certeza esse o motivo que me levou a não ler Borges. Recentemente a Quetzal lançou duas obras de Borges. Apesar de estarem traduzidas segundo as regras do novo acordo ortográfico (vou ter que comprar a versão em espanhol), comprei "O Livro da Areia" e comecei a lê-lo. É um livro de contos, contos que são contos, contos extremamente bem escritos, contos que se misturam com sonhos e sonhos que se misturam connosco. Do "Finalmente, Borges...", provavelmente passarei para o "Eternamente, Borges...".



Demência

É neste estado que se encontra a comunicação social e a parte da sociedade civil portuguesa que dá atenção a um crónico demente com o apelido Soares. Tudo na mesma linha, portanto, a da demência, claro está.

8 de maio de 2012

Coincidências

Hoje de manhã enquanto fazia a habitual viajem de autocarro, acompanhado, claro está do livro que estou a ler actualmente (Storytelling), aconteceu uma coincidência interessante. Bem, as coincidências são quase sempre interessantes...
Este livro é uma reunião de fábulas, contos e pequenas histórias, umas reais outras nem tanto, muitas delas com carácter mitológico. O objectivo é passar para o leitor que todos estes textos têm uma interpretação que vai muito mais além que o próprio texto e que devidamente contextualizadas podem ter um impacto interessante na gestão das organizações, na gestão pessoal, na oratória e em muitos outros aspectos da vida.
A coincidência surgiu quando uma das histórias do livro, intitulada de "O Barómetro", surgiu. Não vou contar a história (real) de Niels Bohr, mas lembro-me perfeitamente de quando a ouvi pela primeira vez. Foi-me contada por um amigalhaço (nessa altura ainda esta amizade dava os primeiros passos) há uns bons anos (para aí uns 8 ou 9) ao balcão do Estaminé enquanto bebíamos umas imperiais (sim, nessa altura havia imperiais no Estaminé) num dia de semana...deviam ser entre 2 e 6 da manhã (que foi a hora que saímos de lá nesse dia) e as imperiais (neste caso os copos vazios) acumulavam-se desde cedo... Ainda há pouco tempo falámos precisamente deste episódio e por incrível que pareça ainda me lembrava bem da história. Coincidências...

7 de maio de 2012

Repórter TVI

Foda-se, estou a ver o reporter TVI e só tenho uma coisa a dizer:

Socrates és o maior filho da puta que passou por Portugal!
Tu e todos os cabrões socialistas que pertenceram aos teus governos!

Grande trabalho da TVI e do Carlos Enes pela coragem e clareza com que mostraram a roubalheira energética com que esses senhores presentearam as próximas gerações.

A todos os que algum dia votaram no socrates só vos queria dizer isto:

Obrigado e ide pó ... !!

Actualização:

Link

Deliciosa

Deixo aqui uma história que li hoje e achei deliciosa.

Entra na livraria um cliente, não tinha nada de peculiar, era um senhor de classe média, como muitos outros. Porquê de classe média? Bem, é o que se costuma dizer quando as pessoas não se distinguem dos outros pela roupa que vestem. Todavia, este pormenor não tem a menor importância para a nossa pequena história. 
Ora, estava eu a dizer, entra um cliente, que, apesar de não ter nada de característico, me chamou a atenção por ser a terceira ou quarta vez, no espaço de quatro anos de existência desta (modéstia à parte) belíssima livraria, vem comprar o mesmo livro. Por curiosidade, perguntei-lhe:
- Peço desculpa pela intromissão, mas porque é que compra sempre o mesmo livro?
Sem ficar melindrado o senhor responde-me:
- Porque o exemplar que eu releio, sistematicamente, fica desfeito de tanto uso.
Quando lhe perguntei porque continuava a reler sempre o mesmo livro, respondeu-me:
- Gosto muito dele, porque haveria de ler outros.

Daqui com a devida vénia a Jaime Bulhosa (Livraria Pó dos Livros)

Quando a mentira pode ser a salvação

Já todos sabemos que as estratégias de governação socialista assentam em 4 pilares essenciais:

1 - Utilizar a mentira e a demagogia barata para iludir uma franja de eleitores que acreditam em tudo o que lhes dizem, sem sequer pensarem e tentarem distinguir o que pode ou não ser exequível;
2 - Criar uma esfera de interesses entre poder judicial, empresas e comunicação social com o objectivo de proteger e escamotear a realidade;
3 - Gastar o mais possível (quer se tenha quer não tenha) sob o "chapéu" do estado social e do desenvolvimento económico, citando muitas vezes o modelo keynesianista (com uma interpretação muito própria e limitada é certo, mas caramba, afinal são socialistas, não é?);
4 - Prolongar em prazos absurdos e geracionais os gastos desenfreados em que assentam as suas políticas, garantindo assim a subsistência da tal esfera de interesses, que os voltará a colocar na governação mais eleição menos eleição.

Hollande cumpre todos estes requisitos. Pode ser que se mantenha um verdadeiro mentiroso (demagogo não há dúvidas que o é - ou não fosse ele o ídolo do nosso Tó-zé) e que não concretize nada do que prometeu, principalmente porque:

Não é possível fazê-lo!

Mas vamos ao que verdadeiramente importa nas eleições de França:

Deixaram de ter a Carla Bruni como primeira dama e passaram a ter a Valérie. Até nisto os franceses são...

Sobre o JazzMinde 2012

Algumas notas:

- O espaço é muito bom (no ano passado não tive oportunidade de estar presente)!;
- O som estava bom;
- A TV Minde fez uma grande cobertura;
- A sexta-feira foi animada (como já é habitual) pelo espírito da malta presente e pelos Travellin Brothers (o Pardo não ouvi e os Funk do Boi não comento);
- O público aderiu em massa na sexta e deu muito boa conta de si no sábado;
- The Mingus Project (que grandes músicos!) salvou o cartaz de sábado (de longe os melhores do festival todo) e ainda bem que ficaram para o final da noite de sábado, porque são as últimas sensações aquelas que recordamos mais;
- ....

4 de maio de 2012

Sideways


Ora aí está o cartaz da digressão que se avizinha. Estreia da nova formação dos Sideways em parceria com Paper Plains, vindos de Berlim.
Não adianta irem a correr para o myspace dos Sideways porque ainda só criámos o myspace, só neste fim de semana é que vamos "alimentá-lo".
Mais novidades em breve, para já marquem nas vossas agendas!

Básico

Parece que o atrasado mental (desculpem mas não lhe consigo chamar outra coisa e ele também se tem esforçado para provar que o é mesmo) do Tó-zé Seguro foi à França apoiar o seu congénere socialista francês que dá pelo nome Hollande. Lá na sua cabecinha deve pensar que este apoio é importante, provavelmente Hollande tem mais que fazer e nem deu por este acto de perfeita estupidez.
Tenho para mim que Sarkozy vai acabar por ganhar as eleições na recta final, embora isso contrarie o que aconteceu nas últimas eleições de vários desde que se instalou a crise da dívida, nomeadamente, Portugal, Espanha, Grécia, Irlanda. A grande diferença é que nesses países perderam os xuxas e foi a direita para o poder. Para variar, em França está tudo ao contrário.

A tradição já não é o que era

Ontem saiu novamente a Playboy em Portugal. E não é que deve ser a primeira vez na história que a gaja da capa não aparece nua no interior da revista?
Então mas a Playboy serve para quê? Para ler entrevistas? Para ganhar cultura? Não me lixem... A malta que compra a Playboy é porque quer ver a gaja da capa nua... Se continuam assim nas próximas edições, não se prevê longa duração a este projecto.

3 de maio de 2012

Se as instituições públicas fossem empresas a sério

O problema deste país não são os trabalhadores, muito menos os empresários e nem sequer são os pensionistas (cujo aumento põe em causa o equilíbrio de todo o sistema da segurança social). O problema deste país são os legisladores e as pessoas que dirigem as instituições públicas e/ou de utilidade pública.
Hoje uma dessas instituições  resolveu dar só mais um exemplo do que é um acto de gestão completamente anormal, infundado, estapafúrdio e que seria completamente proibido numa empresa privada com boa gestão.
Então não é que a Federação Portuguesa de Futebol (FPF) decide a menos de 2 meses da competição mais importante dos últimos 2 anos renovar o contrato com o seleccionador? Isto é completamente absurdo.
Isto é o mesmo que um informático ser contratado por uma empresa durante 6 meses para desenvolver uma aplicação interna e a 2 meses do término do projecto e da consequente apresentação, ainda sem ter provado que o sistema funciona e serve os interesses das pessoas, o director geral da empresa resolve renovar-lhe o contrato por mais 2 anos. Alguma vez uma empresa decente faria isto? Claro que não. Primeiro prova que a aplicação é boa e que funciona de acordo com as necessidades da empresa e depois então renegocia-se um novo contrato, com novos objectivos e cuja duração esteja directamente linkada aos projectos que a empresa necessita.
Para uma selecção como Portugal, que joga (tem jogado) as duas maiores competições futebolísticas de selecções de 2 em 2 anos, deveria ser estatutário que um seleccionador não poderia ter um contrato superior a 2 anos. Como é óbvio para qualquer ser racional.
O exemplo do Carlos Queiroz não serviu? Imaginemos que a selecção perde os 3 jogos da fase de grupos (nada muito improvável), o que é que fará a FPF? Mantém o seleccionador ou paga a indemnização? Não se percebem estes actos de ingestão. No limite assinavam um acordo em que a FPF ficava com o dever de renovar o contrato caso a prestação de Portugal no europeu fosse satisfatória.

2 de maio de 2012

Nem precisam de ajuda

A esquerda em Portugal, provavelmente das mais ridículas do mundo, defende coisas como esta:

"E o "povo", essa entidade que, quando quer, sabe comportar-se como uma horda de zombies, esteve literalmente a borrifar-se para a crise e para os direitos dos trabalhadores. As coisas são como são."

É espectacular quando esta gente da esquerda começa a falar do "povo". Essa entidade que merece tudo (menos os descontos do Pingo Doce) do melhor e que caso eles (não os zombies, mas os de esquerda) algum dia mandassem nisto, teria a sorte de ter uns "pais" letrados e sabedores de tudo a escolher pelo "povo" o melhor para o "povo".

HR7

Mais um interessante testemunho do Henrique Raposo, que diz muito da culturazinha retardada de alguns sectores em Portugal. >>Ler

Ainda o Pingo Doce

Se a promoção tivesse sido tão asquerosa e horrível como as tv's e os nossos jornais quiseram fazer parecer, não tinham estado milhares de pessoas durante várias horas nas filas, não teria havido roturas de sotcks, as lojas não teriam fechado mais cedo e não havia neste momento milhares de portugueses que compraram dezenas de produtos a metade do preço.
No fundo as únicas questões a fazer eram: - houve participação dos produtores na campanha?; - houve dumping de preços?
O resto são tretas... Quero lá saber se o desconto é feito no dia 1 de Maio ou no dia 14 de Setembro... Coitadinhos dos esquerdotes deste país que ficaram muito indignados por uma empresa ter resolvido oferecer um desconto de 50% em produtos... Preocupam-se tanto com a pobreza e com os pobres, mas quando os veêm assustam-se com a realidade e ainda os criticam...

1º de Maio no Pingo Doce