Quem o diz é Jorge Sampaio, que, como se deverão lembrar, exerceu o seu cargo de forma muito democrática. Principalmente na forma com interpretou, democraticamente claro está, um governo legítimo formado por dois partidos que não eram o seu. Provando a todos que mais não foi do que um instrumento ao serviço do PS.
Por isso não deixa de ser engraçado vê-lo a falar de democracia.
Se o outro foi o pai este foi o filho. Esperemos que não haja mais irmão ou filhos.
Lembro-me do democrata dos três costados, sim, sim.
ResponderEliminarRecordo-me especialmente de dois, desculpem, três momentos da sua vida democrática.
O primeiro, e, certamente, todos se recordarão com um certo saudosismo,dos seus intermináveis e eloquentes discursos, onde aprendi sem sombra de dúvidas a ser directo e incisivo nas minhas análises.
O segundo, este nem todos se recordarão, quando demitiu um governo, veja-se bem, eleito democraticamente pelo povinho, e, veja-se também, com uma estúpida maioria absoluta.
O terceiro, não é para todos, ao ser entrevistado por jornalistas (no tempo do dito estado social)acerca de distribuição de sacrificios. A pergunta do jornalista:
o que acha da eliminação das subvenções vítalicias?
Resposta do democratississimo:
"Em direitos adquiridos não se mexe"
Ninguém dá aulas de democracia aos lá do lado do rato.
Portanto psiuuuuuuuuuuuuu!
Elucidativo!