O CDS representa, nesta altura, a maior franja de oposição ao Governo.
Portas terá, porventura, que tomar a decisão mais importante da sua carreira política.
No fundo trata-se de decidir entre:
a) ser sério e responsável para com o país com que se comprometeu; ou
b) adular às forças do partido.
Não fará nem uma coisa nem outra.
ResponderEliminarO melhor amigo é aquele que nos afronta, mas que nos respeita.
No seio de uma coligação, como em qualquer outro orgão de decisão, deve-se afrontar, confrontar e esgrimir ideias e opiniões, mas uma vez tomadas as decisões devem ser respeitadas independementemente de se concordar ou não com elas. Chama-se a isso solidariedade institucional. O dificil das nossas vidas é mesmo isso, assumir as decisões!
Já agora por esse mesmo motivo as forças radicais de esquerda nunca se tornarão opções válidas ou alternativas à governação. Infelizmente para a democracia Portuguesa
ResponderEliminarE ele pode afrontar, mas no seio interno da coligação. Não deve deixar que continuem a pairar dúvidas sobre a estabilidade da coligação numa altura crucial.
ResponderEliminarSenão só dá aso ao Tó-zé para julgar que é um "primeiro-ministrável". Com ideias mirabolantes como constituir um novo banco e outras que tal, com a mesma receita que nos trouxe à situação actual.
Mas a "dúvida" é a prova de vida de Portas, sempre foi.
ResponderEliminarEle, mais que todos os outros é o mestre da dúvida e, essa vai-lhe garantindo a sobrevivência política. Sempre foi assim e continuará a ser. NIMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM
Quanto ao Zézito é uma NULIDADE ABSOLUTA!!!!!!!
ResponderEliminarA mim, nem dúvidas suscita!
Mas para quem considera o melhor secretário geral de sempre do ps.......sócrates......está tudo MAIS QUE DITO.
Esta ”união de facto” entre o CDS-PP e PSD ainda dura. Após um ano e meio e no meio desta “ união de facto” , apareceu a austeridade, não a mesma que os unia, mas aquela que agora os pode separar. Nunca se viu Paulo Portas , a dar a cara neste governo como o Primeiro Ministro. E deveria . Nas boas e más alturas, estar ao lado do seu “companheiro” como manda as regras da união, o que me leva à conclusão que Paulo Portas não é um elemento de decisão politica orçamental. Ele ( Portas) não é só Ministro é mais qualquer coisa… Mas isto está assim um pouco como aqueles casamentos em que há sempre uma parte que convêm ter na mão. Enquanto, os elementos do PSD, se “espremem” em justificações, Paulo Portas , remete-se ao silêncio, esquecendo-se que o silêncio por vezes não é de ouro. Aqui pode virar lata, quase a consentir no vazio das suas palavras, todas as medidas de austeridade que o governo decide. Apareceu nesta “ união” uma terceira figura, quase como um conselheiro matrimonial, para entender as justificações de cada um. O Conselho de Coordenação da Coligação, que, só vem justificar, que aqui poucos se entendem. Pode ser que os conselhos deste conselho, aconselhem, a maneira de se ser mais feliz. Mas e a contar prazo, para a apresentação do OE2013, veremos os resultados deste conselho, que às vezes mais pode empatar do que resolver. O País, ainda não está convencido que esta “ união “ se pode salvar e o que pode salvar esta “ união de facto” é o tempo. Como em tudo na vida e para que tudo dê certo, há que ceder. O problema é sempre o mesmo, quem? E ou o PSD governa mais para o lado da despesa, porque o próprio PSD já cedeu, quando recou na TSU ou Paulo Portas não aguenta as grandes pressões do seu partido já partido e pode perfeitamente Portas, bater com a porta. Aliás, qualquer dirigente político na posição de Paulo Portas já teria tomado uma posição… boa ou má. Mas, aquando da reunião extraordinária do CDS-PP, Paulo Portas revelou um grande sentido de estado … sentido mas sem Estado. Paulo Portas está com medo. Medo porque, já sabe que não irá ter tão brevemente, os resultados semelhantes, que teve nas últimas legislativas. Agora vai ser a vez de Portas falar, porque este silêncio está a incomodar muita gente e este “ rato” da política anda calado há muito tempo….e Passos vai ouvir…
ResponderEliminarIsto no fim porque “Noventa por cento dos políticos dão aos 10% restantes uma péssima reputação” de Henry Kissinger.