Depois do envio de José Sócrates para um centro de novas oportunidades em Paris e na iminência de Santana Lopes privatizar o Totobola, os sócios desta Taberna sentiram-se obrigados a tomar as rédeas do país, tendo como base de comando este espaço!

10 de abril de 2012

Público, mas pouco

mas poucoOntem agarrei no Público, tentei começar a ler. Desisti. Nada me prendeu a atenção nas primeiras 15 páginas. Tentei novamente e conseguir ler 2 colunas. A do Miguel Esteves Cardoso e outra coluna de opinião na página seguinte escrita pelo presidente da CCDRCentro. Voltei a folhear e a única coisa de interessante que notei foi o facto do jornalista de desporto ter acertado em cheio na constituição do 11 do Sporting. Ainda folheei mais uma vez à procura da notícia da capa, que afinal mais não era que uma coluna na página 21. Desolação foi o que senti depois destas tentativas. Nem o cartoon do Luís Afonso tinha piada... Guardei o jornal só para o caso de me apetecer ler a entrevista do Fernando Teles, que foi a única peça da redacção que minimamente me despertou o interesse. Tudo o resto eram banalidades que não valem minimamente o dinheiro que se paga pelo jornal... Desolador mesmo...

Não percebo porque é que os jornais não alinham pela assumpção ideológica. Tudo tinha muito mais piada.

Sem comentários:

Enviar um comentário

Olha que a rodada que estás a pedir é para pagar. Por isso pensa bem se queres mesmo pedi-la.