Depois do envio de José Sócrates para um centro de novas oportunidades em Paris e na iminência de Santana Lopes privatizar o Totobola, os sócios desta Taberna sentiram-se obrigados a tomar as rédeas do país, tendo como base de comando este espaço!

9 de novembro de 2011

Encontros

Vou jantar descansado a um restaurante em Lisboa. Não me lembro se sozinho ou não.
De repente dou de caras com um amigo que está também a jantar nesse restaurante.
Cumprimentamo-nos e ele apresenta-me um amigo que está a jantar com ele.
Eu para não deixar fugir a oportunidade, mesmo tendo-o conhecido há instantes, marco logo um almoço com ele.
Pensando que: "Se ele é amigo deste meu amigo então é uma pessoa que vale a pena conhecer!"
Ficou marcado o almoço.
Nesse almoço “Falou-se de tudo e de nada”, mas aproveitámos para trocar os números de telemóvel. Pode ser interessante.
Passado uns dias começa ele (o amigo do amigo e a pessoa com quem almocei) a ligar-me e a contar-me coisas da vida pessoal. Que tinha uns problemas no Tribunal, mas que queria deixar bem claro que era um bom pagador e cumpridor.
Eu ouço-o e não acho nada estranho. Afinal, se ele é amigo do meu amigo e eu até já almocei uma vez com ele.
Um dia recebo em casa uma caixa com pão de enviado por este novo amigo (amigo do meu amigo).
Espectacular! Só é pena não ser de Alfazeirão que esse é o meu favorito.
Passado uns tempos recebo uma caixa de robalos. Bem fresquinhos. Só foi pena não virem já limpos e escalados, prontos a assar.
Depois um dia conheço os filhos dele e ele os meus. Ele como uma pessoa atenta percebe logo o tamanho de roupa que o meu filho veste.
Tanto que até enviou um equipamento do Esmoriz para ele.
Muito gentil.

É um bocado estranha esta história não é? Surrealista até, não?

Mas foi hoje contada num tribunal português!

Por alguém que não tem um pingo de vergonha na cara!

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