Quem proferiu estas declarações foi o palerma do director-geral do clube de um bairro em Lisboa que assim consegue tornar-se ainda mais ridículo que o agressor no dito jogo.
O motivo deste post é partilhar uma boa reflexão do Rui Santos sobre este tema. Mesmo não concordando a maioria das vezes com as suas análises, acho que desta vez tocou no ponto. Que, diga-se, não era difícil.
Mas o mais triste neste episódio foi a tentativa de branqueamento por parte da comunicação social desportiva nacional a um comportamento altamente anti-desportivo e totalmente indigno para um profissional.
Mas se trata do clube das gaivotas, foi como se tivesse sido realizado um filme de ficção por parte de uns lunáticos alemães para prejudicar deliberadamente um grande profissional.
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