A ex-futura-fictícia-namorada do Sócrates (que segundo rezam as más línguas nem é fã deste género), que se bem se lembram, para despistar a opinião pública sobre alguns rumores acerca da orientação sexual do então primeiro ministro, aceitou encenar com ele umas fotografias para uns jornalecos, vem agora criticar Passos Coelho por este ter negociado com os jornais que poderiam fotografar o seu primeiro dia de férias e depois deixá-lo-iam em paz até final das férias.
No meio de tão rebuscada e atabalhoada argumentação (começa por falar na realeza britânica, imagine-se) chega ao ponto de insinuar que Passos Coelho só foi para a praia naquele dia, que só estendeu a toalha naquele dia, que só foi ao banho naquele dia, que só dei a mão à esposa naquele dia e mais algumas considerações. Que foi tudo encenado. Ora, a única interpretação que faço de mais um artigo, com a qualidade habitual, desta senhora é que gostava de ter visto todos os dias das férias de Passos Coelho. É triste quando uma pessoa deixa orientar a sua vida por estas superficialidades.
Depois fala em polícias e custos com polícias, como se não fosse habitual as principais figuras de Estado terem acompanhamento policial.
Enfim, um chorrilho de disparates (mais um) vindo de uma pessoa que faz da falta de inteligência, da incapacidade literária e de raciocínio a sua bitola habitual.
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