Mas em Portugal os nossos jornais e telejornais preferem não fazer muito caso disto. É muito mais engraçado andar a falar na jornalista que não quer que se saiba quem é o gajo do PS que a anda a comer. Como se isso tivesse algum interesse.
Já do coitado do Tó-zé nada se espera, mas era interessante que pelo menos percebesse que um país não começa a crescer e a criar empregos só por se falar muitas vezes nisso. Se bem que os socialistas achem que sim, até porque para eles tudo é e sempre foi fácil.
Um economia cresce e cria empregos de forma sustentável - obviamente que os empregos criados directa ou indirectamente pelo estado (caso da construção) na maioria das vezes não são minimamente sustentáveis como aliás, infelizmente, se está a comprovar - quando consegue criar equilíbrios entre as suas principais funções, a financeira, reguladora e social.
Para um país pequeno, com um tecido empresarial composto em mais de 90% de PMEs, é notável a capacidade de fazer crescer as exportações. E é igualmente notável que um dos maiores jornais do mundo (FT) e uma das maiores economias do mundo (Alemã) fiquem boquiabertos com esta capacidade. Não deixa também de ser notável a forma lisonjeira como esta realidade - porventura a mais importante e que o país mais devia salientar - tem sido escamoteada pela imprensa nacional!
Nada de novo, portanto! Mas uma coisa é certa, Portugal está de facto no bom caminho, tem o único governo que poderia fazer esta travessia no deserto e dentro de alguns anos terá capacidade para se tornar num país mais equilibrado, gerador de emprego e competitivo em vários sectores.
Assim tenha a sabedoria de se manter afastado dos socialistas nas próximas eleições.
Já agora, aqui fica a notícia do Financial Times, que na imprensa portuguesa pouco passou de um rodapé...
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