Já todos sabemos que as estratégias de governação socialista assentam em 4 pilares essenciais:
1 - Utilizar a mentira e a demagogia barata para iludir uma franja de eleitores que acreditam em tudo o que lhes dizem, sem sequer pensarem e tentarem distinguir o que pode ou não ser exequível;
2 - Criar uma esfera de interesses entre poder judicial, empresas e comunicação social com o objectivo de proteger e escamotear a realidade;
3 - Gastar o mais possível (quer se tenha quer não tenha) sob o "chapéu" do estado social e do desenvolvimento económico, citando muitas vezes o modelo keynesianista (com uma interpretação muito própria e limitada é certo, mas caramba, afinal são socialistas, não é?);
4 - Prolongar em prazos absurdos e geracionais os gastos desenfreados em que assentam as suas políticas, garantindo assim a subsistência da tal esfera de interesses, que os voltará a colocar na governação mais eleição menos eleição.
Hollande cumpre todos estes requisitos. Pode ser que se mantenha um verdadeiro mentiroso (demagogo não há dúvidas que o é - ou não fosse ele o ídolo do nosso Tó-zé) e que não concretize nada do que prometeu, principalmente porque:
Não é possível fazê-lo!
Mas vamos ao que verdadeiramente importa nas eleições de França:
Deixaram de ter a Carla Bruni como primeira dama e passaram a ter a Valérie. Até nisto os franceses são...
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