Depois do envio de José Sócrates para um centro de novas oportunidades em Paris e na iminência de Santana Lopes privatizar o Totobola, os sócios desta Taberna sentiram-se obrigados a tomar as rédeas do país, tendo como base de comando este espaço!

9 de maio de 2012

Finalmente, Borges...

Não tenho nenhuma explicação racional, mas a verdade é que há pelo menos 7 ou 8 anos que andava para ler Jorge Luis Borges, e precisamente há 7 ou 8 anos que adiava esta vontade, por motivos que nem sequer consigo pensar, quanto mais elencar. Não havia muitas edições em Portugal é um facto, mas não terá sido com certeza esse o motivo que me levou a não ler Borges. Recentemente a Quetzal lançou duas obras de Borges. Apesar de estarem traduzidas segundo as regras do novo acordo ortográfico (vou ter que comprar a versão em espanhol), comprei "O Livro da Areia" e comecei a lê-lo. É um livro de contos, contos que são contos, contos extremamente bem escritos, contos que se misturam com sonhos e sonhos que se misturam connosco. Do "Finalmente, Borges...", provavelmente passarei para o "Eternamente, Borges...".



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