É este o título de uma notícia no Negócios online. Um título falso, falacioso e cujo único objectivo é fazer com que haja visualizações da notícia.
Porque quem se der ao trabalho de ler a notícia, logo no primeiro parágrafo percebe que foi enganado pelo título. Afinal entraram mais de 5800 funcionários nas administrações públicas no primeiro trimestre, mas no mesmo período de tempo saíram mais de 8600. De um título que induz à ideia de que o Governo (o melhor da história de Portugal, não me canso de repetir) em vez de reduzir funcionários públicos ainda os aumenta e em mais de 5800, dando a ideia de despesismo, passamos a uma notícia em que afinal o mesmo Governo reduziu o número de funcionários públicos no primeiro trimestre em mais de 2600.
E quantas pessoas eu conheço que só lêem os títulos das notícias...
Assim se dá mais um exemplo de mau jornalismo... Espero que não se torne um hábito no Negócios, como é na maioria dos jornais...
Á "Prima facie" a leitura somente do titulo em causa, sem a ler por completo, deixa-nos na realidade com uma sensação estranha. Partilho da opinião, que estamos perante não só o melhor governo de sempre como a melhor das estruturas de equilibrio orçamental , o que entendo ser a verdadeira "quaestio facti".
ResponderEliminarA liberdade de opinar e exprimir , hoje, leva-nos - nestas peças jornalisticas- a não ter vontade de considerar o jornalismo. Vender papel é o que se discute nas reuniões de edição... tenho pena.
Concordo meu caro.
ResponderEliminarJá agora aproveito para salientar que o referido diário teve a capacidade de perceber o erro e alterou o título da notícia para: "Entraram 5800 novos funcionários nas administrações públicas. Emprego continua a cair no Estado".
Não são todas as redacções que se regem por esta forma de fazer jornalismo. Só comprova que o Negócios é de facto do melhorzinho que temos em Portugal, mesmo que de vez em quando tenha laivos pouco consentâneos com os seus costumes. Bem haja
mas que vinho servem nessa taberna? martelado?
ResponderEliminarde vez enquando, podiam servir aquele feito da uva.
jjgrade
No caso do Jornal de negócios até posso achar um deslizem de um jornalista mais dado a espectáculo.
ResponderEliminarMas na vasta maioria da imprensa há uma distorção deliberada com pendor esquerdista. Jornais, outrora de referência estão hoje completamente empenhados numa cruzada anti Governo.
Peças das televisões raiam os limites da decência e ética jornalista.
A maior parte desses beija cus de Sócrates parecem apostados em mostar ao dono que cumpriram bem a missão quando ele "regressar". E o mais triste é que se este governo falhar o país todo estará com a corda na garganta. Mas pouco se importa esta gente. Preferem as merdinhas da baixa política a fazer um sacrifício pelo país e pelo futuro.
A classe jornalística tornou-se num antro de merdosos nestes últimos 10 anos. Promíscuos, compráveis e cada vez mais convencidos de que somos obrigados a ouvir e ler as suas tiradas espirituosas. Se me fizessem algumas das perguntas imbecis que ouço fazer ao PM e a outros ministros havia gajos a sair dali com o microfone enfiado no cú.