Depois do envio de José Sócrates para um centro de novas oportunidades em Paris e na iminência de Santana Lopes privatizar o Totobola, os sócios desta Taberna sentiram-se obrigados a tomar as rédeas do país, tendo como base de comando este espaço!

8 de março de 2013

Um sorriso cai sempre bem

É com muita pena, embora sem perplexidade, que leio este post no blogue da Pó dos Livros.
Sou dos que frequenta a livraria (e dos que passa na montra e não entra, também), dos que considera aquele um espaço com cultura para a cultura, dos que percebe o conhecimento profundo da actividade que os livreiros têm, dos que considera a oferta abrangente e cuidada, e um dos que segue atentamente os dois blogues da livraria, este e este.
Mas diga-se a bem da verdade que a simpatia, neste caso a falta dela, dos livreiros residentes, nomeadamente do dono, talvez motivada pela descrença e desmotivação demonstrada no post, não é propriamente a mais acolhedora. Chego até a considerá-la um repelente.
É certo que quando vou a uma livraria não pretendo um atendimento tipo "stand de automóvel", mas um rosto simpático, um cumprimento de ocasião, um simples gesto que indique "esteja à vontade" fica sempre bem. Infelizmente, raras foram as vez que o senti na Pó dos Livros. Não foi, no entanto, por isso que deixei de frequentar e de lá comprar livros. Não se poderá é afirmar que a relação entre livreiro/cliente tenha sido alguma vez "trabalhada" por parte de quem vende.

2 comentários:

  1. Às vezes não nem dou conta de que posso parecer antipático, mas aceito a crítica. Está de facto difícil, neste país, ter um sorriso na cara. No entanto, vou fazer um esforço para sorrir mais aos clientes.

    Obrigado

    Jaime Bulhosa

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  2. Obrigado pelo comentário Jaime.
    Votos de sucesso.
    Já hoje estive na Pó dos Livros.

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Olha que a rodada que estás a pedir é para pagar. Por isso pensa bem se queres mesmo pedi-la.