No fundo, tivemos durante os últimos 25 anos uma economia falseada pelo investimento público e pela presença do Estado na Economia. Começou em Cavaco Silva (no último mandato e muito por imposição da comunidade europeia), explodiu com Guterres que criou o "monstro" da função pública e teve um nível de gestão macroeconómica desastrosa (o pior ministro das finanças da história de Portugal esteve nesse governo), e teve o culminar da ruína com Sócrates e as suas fantochadas políticas, baseadas em mentiras, burlas directas ao estado para financiar "amigos" e contratos demasiadamente onerosos para as próximas décadas.
O modelo de crescimento de Portugal nestes anos assentou no crescimento do estado e no sector da construção (por via do estado e que naturalmente leva muito mais subsectores atrás), obviamente com todos os reflexos positivos no consumo geral que da empregabilidade advêm. Foram muito anos de falseamento económico e por isso este desemprego é inevitável, embora socialmente seja um flagelo.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Olha que a rodada que estás a pedir é para pagar. Por isso pensa bem se queres mesmo pedi-la.