Terminado o Paris é uma Festa (e com O Velho e o Mar na calha) segue-se uma abordagem à Rússia, mais propriamente a St. Petersburg pela mão de Nikolai Gógol, um dos "pais" da literária russa, elevada a clássica. Anterior a Tolstoi, Tchekov, Dostoievski, Gorki e Turguenev, por exemplo.
Como li algures num blog, para quê importar-me com os novos estilos de literatura (light, fantástico e outras que tal) quando existem milhares de livros considerados clássicos que já passaram pelo crivo temporal de várias gerações, mantendo-se com novas edições, o que só comprova a qualidade, a procura, a existência de leitores e a intemporalidade da boa literatura?
Não que esta questão se venha a transformar numa sentença, mas gosto da forma como a questão está colocada e como estou numa fase de clássicos, faz todo o sentido. Logo veremos o que se segue…
A viagem , pela estrada da literatura, que tanta vez nos pode fazer recuar no tempo , onde por vezes se sonha que é lá que se gostava de estar.... nem que seja por um momento. Perde-se hoje e cada vez mais, a importância literária clássica. Outrora lida porque " tinha que ser" e em resumos de folhas A4 escritas á pressa. Para reler ( hoje, com um novo olhar), para quem gosta de recuar no tempo, Amor de Perdição, de Camilo Castelo Branco, ou mesmo O Banqueiro Anarquista, de Fernando Pessoa.Eis as minhas propostas. Vale a pena gostar do que é nosso e viajar por estas letras e por outras de tantos autores portugueses.
ResponderEliminarUm clássico será sempre recordado, por ser isso mesmo. Um clássico... Ler, é uma viagem pelo tempo que se quiser.
Muito bem meu caro. Se me permites, e como gostas de Camilo Castelo Branco, não deixes de ler A Brasileira de Prazins. Um abraço e bem haja, que vou até à Rússia.
ResponderEliminarAnotado carissimo. Ficará a aguardar a sua vez, para depois de dar como terminado mais uma grande biobrafia- "Salazar - o didator encoberto" de António Pança. Desejo-te boa viagem até à Rússia...
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