Que não apetece devorar.
Cuja vontade em terminar é ténue.
Porque acabar o livro significa dizer adeus à personagem.
Porque a personagem é tão credível que apetece conhecê-la.
Pela identificação com a personagem.
Pela afeição quase real que se ganha àquelas personagens cuja criação só está ao nível dos grandes mestres da escrita.
Saul Bellow criou Herzog.
O meu companheiro Herzog.
Até um dia.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Olha que a rodada que estás a pedir é para pagar. Por isso pensa bem se queres mesmo pedi-la.