Com o vento que tem feito nos últimos dias, ir à Feira do Livro depois das 19h é do mais desagradável que se possa imaginar.
O espaço Leya continua com a mesma repelência de sempre.
Gostei de ver uma banca com os livros da AHAB, não me lembro de os ver lá no ano passado.
A Granta estava esgotada.
Não encontrei O Jardim do Éden do Hemingway.
Ainda não fui à banca da Quetzal (maldito vento). É aí que espero encontrar As Ilhas Desconhecidas do Raul Brandão.
Ainda não comprei nada porque o ano passado senti-me espoliado. Comprei livros nos primeiros dias da Feira que nos últimos dias estavam a metade do preço (e não estou a falar de livros do dia nem a comparar horários normais com hora H). Por isso este ano só comprarei nos últimos dias.