Por causa de uma constituição ridícula, desactualizada, descontextualizada, sanguessuga e socialista, vamos (os trabalhadores do privado) ficar sem um dos subsídios em 2013. Era mais do que previsível. Já o tinha referido, aqui.
A grande questão é que, mais uma vez, não se está a mexer no lado da despesa mas sim no lado da receita. Como é que se pode fazer um esforço de redução da despesa, quando constitucionalmente não é permitido que se reduza a maior das rubricas de despesa do Estado?
Meu caro Amigo Arnaldo Ventura!
ResponderEliminarLi com a atenção merecida este " Post" tal como ouvi Pedro Passos Coelho. Retirei as minhas devidas notas, sobre as quais recaem algumas dúvidas que, com toda a certeza serão dissipadas com o passar do tempo. Mas deixo para reflexão um aspecto que entendo ser também essencial, para o debate. A boa governação a bem da nação, vai para além das inconstitucionalidades. Sendo certo e sempre aqui o disse, que a revisão da Constituição é uma necessidade de primeira linha, para que as grandes reformas do Estado , tenham efeito num futuro próximo. Mas num Estado de Direito Democrático , não pode existir contratos blindados que ninguém conhece e onde vejo que nada se está a fazer. O Tribunal de Contas às vezes parece-me ser um simples formalismo Constitucional , que só existe porque a isso é obrigado , defendendo que deveria ter um papel vinculativo nos seus pareceres . Entendo, que e após um ano e meio de governação a despesa publica -entenda-se toda a despesa- já deveria ter causado algum impacto nas contas publicas e à velocidade com que anda , é caso para dizer " que nem o pai morre nem eu como a sopa".
Há mais Constituição para além da (In)constuição! Bem Haja!