No dia 5 de Março foi apresentado o refresh do jornal Público. No editorial dessa edição podia ler-se uma reflexão, em jeito de reacendimento de discussão, sobre o paradigma actual da imprensa generalista em papel, qual a importância do papel na sociedade da internet móvel e instantânea, enfim, qual o futuro da imprensa impressa e, não menos importante, qual o posicionamento editorial que deve ter o Público junto do seu público. Uma reflexão interessante e terá sido a base da nova linha editorial do diário.
Este primeiro parágrafo nada tem a ver com o que pensei inicialmente escrever ou com o título do post. Se acharem que tem alguma ligação com o que vem a seguir, tanto melhor, senão, ficamos assim.
O que eu queria mesmo perguntar neste post é:
Alguém me explica como é que há jornais, televisões e pessoas que reservam espaço e perdem tempo com este gajo? (não, não vou pôr uma foto, porque de gajos com voz de bagaço e cara de borracheira está esta taberna cheia - quando tem clientes)
Um tipo que faz da maldicência e do desconhecimento o seu ADN, um tipo que se rege por princípios éticos no mínimo questionáveis, um tipo cujas opiniões se projectam de um extremo para o outro com a mesma facilidade com que um pêndulo de relógio marca os segundos, enfim, mais um retrato da nossa sociedade.
Dizer que nunca consigo instantaneamente associá-lo à sua mãe, como filho que é, é provavelmente a maior crítica que se pode fazer a alguém que certamente se iniciou nestas lides, precisamente por ser filho de quem é, e a alguém cujo maior legado e reconhecimento seria a possibilidade de ser eternamente associado à sua mãe.
Este primeiro parágrafo nada tem a ver com o que pensei inicialmente escrever ou com o título do post. Se acharem que tem alguma ligação com o que vem a seguir, tanto melhor, senão, ficamos assim.
O que eu queria mesmo perguntar neste post é:
Alguém me explica como é que há jornais, televisões e pessoas que reservam espaço e perdem tempo com este gajo? (não, não vou pôr uma foto, porque de gajos com voz de bagaço e cara de borracheira está esta taberna cheia - quando tem clientes)
Um tipo que faz da maldicência e do desconhecimento o seu ADN, um tipo que se rege por princípios éticos no mínimo questionáveis, um tipo cujas opiniões se projectam de um extremo para o outro com a mesma facilidade com que um pêndulo de relógio marca os segundos, enfim, mais um retrato da nossa sociedade.
Dizer que nunca consigo instantaneamente associá-lo à sua mãe, como filho que é, é provavelmente a maior crítica que se pode fazer a alguém que certamente se iniciou nestas lides, precisamente por ser filho de quem é, e a alguém cujo maior legado e reconhecimento seria a possibilidade de ser eternamente associado à sua mãe.
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