- Quanto é que costumam pagar por isso?
- x
- Então façam lá isso e não se preocupem que eu pago essa parte.
- Aqui está a factura. Foi y.
- Epá, afinal gastaram muito mais do que eu pensava.
- Mas nunca disse que só podíamos gastar x.
- Pois não, mas pensei que iam gastar o mesmo que costumavam gastar.
- Ok, entendido. Pague-nos x, então.
- Pronto, combinado, ficamos assim.
.
.
.
- Então quando é que pode pagar o x que ficou combinado?
- Afinal, estive a pensar e só vou pagar z.
- Mas isso é menos que x. E muito menos que y.
- Pois é mas a vida está difícil.
- Resumindo: gastou-se y e não pagou y. Ficou por x, porque afinal a conversa inicial sub liminarmente apontava para x. No fim do dia ficou z, porque sim. Ok.
Esta é a história de um típico troca tintas, sem carácter.
Conta, conta!...
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