Foi um ano muito bom. Entre casamento, viagem de sonho à Argentina, comprar um Bosphorus, começar as aulas com o Candeias, a maralha socialista sair do governo, ir a Roma, ver a Tori Amos ao vivo pela 2a vez, comprar um sofá com chaise longue, conhecer o Vargas Llosa, vidrar-me no Esbjorn, ler o Mrs Dalloway que há mais de 5 anos estava a cair da estante, assistir e contribuir para o crescimento musical dos Dixie, ir ao festival dos míscaros, voltar a Buenos Aires, voltar a estar com o Alejandro, ir à cidade do Fim do Mundo, ter os Akunamatata a tocar no casamento, mudar a imagem do Jornal de Minde, estar com os amigos, tocar no Salad, poder vivenciar e experenciar o melhor governo da história de Portugal e o que nos vai recolocar nos eixos, cimentar umas amizades, tirar uma pós-graduação, comprar garrafas de Syrah Quinta das Hortensias, enfim, para mim 2011 foi um ano muito bom. Vou fazer o possível para que 2012 se mantenha nesta direcção.
Conheces-te mesmo Vargas Llosa?
ResponderEliminarA sério? Onde, no Peru?
E já agora conta lá o que é Esbjorn...
Chá verde do Japão...
ResponderEliminarCordeiro Patagónico...
Llosa outra vez..
...
Bom ano 2012 A.V.!...que se mantenha nesta direcção!! ;)
..e com novos desafios..por exemplo este...o de escrever mais!!...como dizia a minha mana.."ele tem uma escrita muito inteligível"..e continuava ela "irritam-me e incomodam-me os talentos desperdiçados!!!!"...partilho da sua opinião!....
Calos,
ResponderEliminar"Conhecer", com aspas parece distante, mas a sensação é de proximidade.
Esbjorn Sevensson pianista sueco que toca num trio que mais parece uma cabeça com 6 mãos e pés, tal é a forma como estão ligados.
J.,
Cordeiro patagónico!! Como me fui esquecer! Uma das melhores refeições que alguma vez fiz. Vamos lá a ver se este ano se escreve mais.