tag:blogger.com,1999:blog-1715289090312012794.post5675248925411889177..comments2019-08-06T05:39:54.777+01:00Comments on Taberna Ventura: A voz dos clientes (9)Taberna Venturahttp://www.blogger.com/profile/09271351859259923538noreply@blogger.comBlogger5125tag:blogger.com,1999:blog-1715289090312012794.post-86773386967164575252013-04-12T11:55:28.463+01:002013-04-12T11:55:28.463+01:00Proposta de leitura:
http://viriatosdaeconomia.blo...Proposta de leitura:<br />http://viriatosdaeconomia.blogspot.pt/2013/04/tem-certeza-que-quer-sair-do.html#moreDuarte Fonsecahttps://www.blogger.com/profile/03926531435496576872noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1715289090312012794.post-82114157781763876182013-04-12T00:29:20.067+01:002013-04-12T00:29:20.067+01:00Debate de extrema importância:
Equacionar a saída ...Debate de extrema importância:<br />Equacionar a saída de Portugal do euro, deixou de ser tabu.<br /><br />Acabado de sair dois livros sobre o tema, de dois autores Portugueses, Victor Bento e João Ferreira do Amaral. <br /><br />Este último, investe na hipótese da saída de Portugal do Euro. <br /><br />É uma questão difícil, sendo que, não encontramos no nosso sistema político, da direita à esquerda, nenhum partido, que aclare a sua ideologia sobre o tema. A questão está em cima da mesa. Coisa impensável há cerca de dois anos.<br />E como tudo, haverá vantagens e desvantagens do ponto de vista económico e social. <br />A saída do Euro, permitiria uma aplicação da austeridade mais suave mas, os seus efeitos práticos para as empresas provocaria o caos financeiro.<br />A fuga dos capitais iria intensificar-se e aquilo que faz movimentar a economia, que é o dinheiro, sairia de Portugal rapidamente para evitar a conversão para a nova moeda. <br /><br />Um dos aspectos que na minha opinião torna o assunto preocupante, será:<br /><br />O que poderia acontecer aos empréstimos das famílias?<br />Certamente a noticia, não seria agradável. <br />Ou seja, o efeito da conversão “ forçada” com a desvalorização da moeda. <br />Um empréstimo com uma prestação de 500 euros poderia passar para mais do que os cem contos correspondentes, o que seria muito duro para as famílias".I.e, o câmbio fixado poderia não ser o mesmo que aquele que existia quando Portugal aderiu ao euro (200 escudos=1 euro); logo a dívida, em escudos, poderia ser mais alta do que o valor original.<br />A desvalorização da nova moeda face ao euro e a outras divisas tornaria as exportações mais competitivas (boa notícia), mas, por outro lado, as importações (péssima notícia) ficariam impossivelmente caras.<br /><br />E como ainda se importa e em escala maior do que a devida, importa pensar se valerá a pena pensar nisto.<br /><br />Sergio Guerreironoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1715289090312012794.post-73058493069842038422013-04-11T10:02:34.018+01:002013-04-11T10:02:34.018+01:00É com pena que vejo o comentário anterior ser anón...É com pena que vejo o comentário anterior ser anónimo, porque me parece demasiado interessante para ficar no vazio anónimo. Deixo a sugestão para que compareça mais vezes e que deixe o anonimato de lado.<br />Mas é com mais pena ainda que leio o comentário do meu amigo El Che... Embora perceba o plano teórico em que quer colocar a questão, não posso minimamente compactuar com uma discussão teórica que tem como decisão de base a assumpção da irresponsabilidade. Colocar a questão como está colocada é colocar em causa o estado de direito e esse caminho não me parece o mais adequado para sair de qualquer crise...Duarte Fonsecahttps://www.blogger.com/profile/03926531435496576872noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1715289090312012794.post-87735116905435553862013-04-11T09:37:37.143+01:002013-04-11T09:37:37.143+01:00Então a decisão em cima da mesa é viver com dificu...Então a decisão em cima da mesa é viver com dificuldades durante 4 ou 5 anos e pagar, ou viver na miséria um bocado mais que isso (salários sem ser pagos) e não pagar?<br />Como alguém que tivesse o destino de 10 milhões de pessoas nas mãos o que faria? Pense em cada um deles como se fosse o seu pai, a sua mulher ou marido, os seus filhos.<br />Agora diga-me que preferia passar miséria durante uns bons anos em vez de passar mal durante 4 ou 5.<br />Realmente só quem não sabe o que é o mais absoluto estado de indigência num país arruinado, vivendo de trocar uns sapatos por um pão é que pode propor uma coisa dessas. É mesmo falta de capacidade de perceber o que é uma banca rota, sem haver dinheiro para produzir electricidade ou para importar o trigo do pão. Nós não somos a Argentina. Não somos auto suficientes em quase nadaAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1715289090312012794.post-43030431706327294692013-04-10T18:48:54.525+01:002013-04-10T18:48:54.525+01:00As dívidas de um país devem ser pagas a todo o cus...As dívidas de um país devem ser pagas a todo o custo, independentemente de como fique o país depois disso e se esse pagamento levar o país para uma miséria de que tão cedo não conseguirá sair?<br /><br />Não estou certo que as dívidas de um país têm de ser pagas a todo o custo e em termos e condições que não são possíveis sem sacrifícios brutais. Se uns malucos, incompetentes ou ladrões endividam monstruosamente um país quase até à falência (o que aconteceu desde a última intervenção da Troika em portugal, com o Soares), temos todos de ir ao fundo para que o país consiga pagar essas dívidas aos bancos internacionais e aos fundos soberanos de outros países?<br /><br />Deixo aqui esta reflexão.<br /><br />Os países também entram em bancarrota. Portugal já entrou várias vezes, tal como a maioria dos países europeus. Às vezes tem mesmo que ser. Sendo que, claro, entrar em incumprimento não é simpático e provavelmente até nos pode levar a sair do Euro e a viver numa miséria maior alguns anos.<br /><br />Mas não deixa de valer a pena ponderar como hipótese. Pelo menos é uma das poucas hipóteses que está nas nossas mãos.El chenoreply@blogger.com